sábado, 13 de outubro de 2012

JOAQUIM BARBOSA, UM HIPÓCRITA DE TOGA.



Não duvido da formação do ministro do supremo,
embora a trajetória seja muitíssimo suspeita,
o que é provado não de hoje é o seu despreparo,
sua ignorância da prestação jurisdicional 

e sua falta de zelo pela justiça.

A princípio quando foi indicado
(por mais um pagamento da "ação afirmativa"),
fiquei receoso, pois em Brasília havia um crioulo
da justiça do trabalho muito mais competente,
mas relevei porque pré-julga não é água que bebo.

Indignado é claro com o fato de como alguém
que "cobre a mulher de porrada"
disputando a guarda do filho
vai parar no Supremo.

Passou o tempo e o despenho do magistrado não o favoreceu.

De 2007 até 2010 quando o "ESTADÃO" denunciou o fato,
o juiz do STF faltou ao trabalho mais de 250 DIAS,
a título de "licença médica" as custas do erário
tratando a "doença" em FESTAS E BOTECOS.

Fato que só foi amenizado, pois continua,
quando Peluso o ameaçou com a realização de pericia,
após a matéria jornalística.

Na época "quinzinho", havia faltado em um julgamento
e pasmem não satisfeito com o resultado do plenário,
quis anular a sessão para poder votar. É hilário!

Motivo este que desencadeou o famoso bate - boca
com Gilmar Mendes que presidia a corte.
O acusando disto e aquilo para esconder o fato
de ter cabulado o trabalho para tomar umas "manguaças".

O relator do "mensalão" não parou por ai na sua insanidade,
diante de um relatório falho e de retórica visivelmente parcial,
foi admoestado por Marco Aurélio, em plenário.

A resposta patética de Joaquim Barbosa em sua defesa,
(após a ocorrência e executada por sua assessoria),
foi afirmar que o ministro só estava ali por favorecimento,
por ser primo na época da indicação de presidente da república.

Esquecendo-se, porém, (tirante a leviandade da afirmação),
que ele também está ali por favorecimento ou não teria
chegado onde chegou sem um empurrãozinho,
afinal quantas faltas foram abonadas durante a sua formação?

Ao contrário do que dizia Reinaldo Azevedo da Veja
quando combatia o ministro, o seu problema não é arrogância.
(dou um desconto pois "naldinho" não é do ramo),
pois arrogar é trazer para si, que é a função de um juiz,
mas ele é prepotente e inseguro, o que é muito perigoso.

Como dizia minha avó:

"Quem não lhe conhece, que lhe compre". 



CãRiùá TaTaRaNa







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