Caros, certa vez com Milton Barbosa e Abdias Nascimento,
levantei um problema levantado pelo grande MILTON SANTOS.
O temor de um movimento seguir o rumo do panfletárismo barato,
da acusação leviana e da agressão vil e insana.
É justamente isso que vocês estão fazendo.
Acredito não ser objetiva e tremendamente discutível
publicações e premiações setorizadas.
(mais bela isto ou competente aquilo, troféu outro e por ai em diante).
Isto é racismo, copiando o "modelito", que imperava até então,
na dita, discriminatória sociedade, à revelia, declarada "branca".
Mas tudo precisa de limite, para um movimento não cair no ridículo.
No caso do evento do SESC (logo em Madureira, da minha Portela),
poderia questionar-se...,
o por que, chama-lo de cultura bantu (essa é a grafia, não "banto"),
pois a família das línguas bantas,
possuem quase quinhentas etnias na África subsaariana,
é um proto-idioma,
com culturas, hábitos e comportamento, completamente diferentes.
Porém o abordado foi em relação a instalação do espetáculo,
que visa relembrar os tempos coloniais.
Neste, o café seria servido por mucamas. OH! Que agressão...
Ai indago: - Vocês Estão Loucos?
Queriam o que de uma exposição, que faz referência a escravidão?
Que as serviçais fizessem a performance vestidas de "astronauta"?
Recentemente vangloriaram-se de ter conseguido modificar, pasmem:
o nome de um roteiro turístico.
Pois o mesmo chamava-se "Rota do Escravo".
O que esconde-se por de trás disto?
Uma temática "ruibarboseana",
visando apagar a escravidão da história.
Meus caros "tempos áureos coloniais" é uma terminologia histórica.
Concernente a um determinado período.
Com vários fatores e valores embutidos.
A escravidão é um deles.
Não podemos esquecer e nem tentar apagar o ocorrido.
Qual é o próximo passo desta sórdida campanha?
-: Proibir "Casa Grande & Senzala"?
-: Trocar o nome do bairro "Pelourinho"?
-: Vetar o traje das "Baianas do Acarajé"?
Não Duvido!
Dediquem seu tempo a projetos e pesquisas
elaborados com seriedade e fundamentadas.
Busquem as diferenças raciais na sociedade
e parem de procurar por:
"Pêlo em Ovo".
Se estão sendo mal assessorados ou perderam o rumo,
forneço uma listinha.
Até
Cãriùá - TaTaRaNa.
-----------------------------------------------------
INTEGRA DA ESTÚPIDA MENSAGEM DO:
INSTITUTO DE PESQUISAS DE CULTURAS NEGRAS.
levantei um problema levantado pelo grande MILTON SANTOS.
O temor de um movimento seguir o rumo do panfletárismo barato,
da acusação leviana e da agressão vil e insana.
É justamente isso que vocês estão fazendo.
Acredito não ser objetiva e tremendamente discutível
publicações e premiações setorizadas.
(mais bela isto ou competente aquilo, troféu outro e por ai em diante).
Isto é racismo, copiando o "modelito", que imperava até então,
na dita, discriminatória sociedade, à revelia, declarada "branca".
Mas tudo precisa de limite, para um movimento não cair no ridículo.
No caso do evento do SESC (logo em Madureira, da minha Portela),
poderia questionar-se...,
o por que, chama-lo de cultura bantu (essa é a grafia, não "banto"),
pois a família das línguas bantas,
possuem quase quinhentas etnias na África subsaariana,
é um proto-idioma,
com culturas, hábitos e comportamento, completamente diferentes.
Porém o abordado foi em relação a instalação do espetáculo,
que visa relembrar os tempos coloniais.
Neste, o café seria servido por mucamas. OH! Que agressão...
Ai indago: - Vocês Estão Loucos?
Queriam o que de uma exposição, que faz referência a escravidão?
Que as serviçais fizessem a performance vestidas de "astronauta"?
Recentemente vangloriaram-se de ter conseguido modificar, pasmem:
o nome de um roteiro turístico.
Pois o mesmo chamava-se "Rota do Escravo".
O que esconde-se por de trás disto?
Uma temática "ruibarboseana",
visando apagar a escravidão da história.
Meus caros "tempos áureos coloniais" é uma terminologia histórica.
Concernente a um determinado período.
Com vários fatores e valores embutidos.
A escravidão é um deles.
Não podemos esquecer e nem tentar apagar o ocorrido.
Qual é o próximo passo desta sórdida campanha?
-: Proibir "Casa Grande & Senzala"?
-: Trocar o nome do bairro "Pelourinho"?
-: Vetar o traje das "Baianas do Acarajé"?
Não Duvido!
Dediquem seu tempo a projetos e pesquisas
elaborados com seriedade e fundamentadas.
Busquem as diferenças raciais na sociedade
e parem de procurar por:
"Pêlo em Ovo".
Se estão sendo mal assessorados ou perderam o rumo,
forneço uma listinha.
Até
Cãriùá - TaTaRaNa.
-----------------------------------------------------
INTEGRA DA ESTÚPIDA MENSAGEM DO:
INSTITUTO DE PESQUISAS DE CULTURAS NEGRAS.
----- Mensagem Original -----
DE: I P C N
Para: ipcn_ipcn@grupos.com.br
Ecaminhado: robertasantos@sescrio.org.br ; Rosangela Tardelli Andrade ; madureira.comunidade@sescrio.org.br
Enviado: Sabádo, 14 de novembro de 2009 11:41
Assunto: [SPAM] SESC RACISTA
com repúdio à iniciativa deste evento (convite abaixo) que ressalta uma realidade cruel que até os dias de hoje faz que os negros/as queiram esquecer definitivamente.
"E ressaltar que estamos aceitando sugestões para os próximos encontros.
Aguardo retorno!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!" (sic)
Nosso retorno é no sentido de alertar para este absurdo convite.
Adagoberto Arruda
Diretor do IPCN
Estimada Rosângela,
Considerando que o "convite" já foi comentado na lista do [3setor] - (conforme seu "assunto" adiante), fica evidente que muitos/as negros/as conscientes no País já tomaram conhecimento da "bizarra" iniciativa.
Rogamos para que companheiros e companheiras do Rio de Janeiro tenham articulado alguma mobilização no sentido de dizer ao Sesc Madureira aquilo que todo Sesc no Brasil já deveria saber, especialmente sendo o braço da CNC que trata(ria) da cultura.
Com certeza - como já disse o filósofo - o inferno está cheio de pessoas com boas intenções e agora aparece o Sesc Madureira também com sua entrada para o inferno com a "boa intenção" de no Mês da Consciência Negra querer lembrar (não sei para quem!) os "áureos tempos coloniais" (sic). Talvez sejam áureos tempos na mentalidade do Sesc!!!
Mas, para nós, são tempos de EXPLORAÇÃO ABSOLUTA DA PESSOA HUMANA! E, se temos um Mês da Consciência Negra, não é para "comemorações" nem de "áureos" nem de DEGRADANTES tempos, mas de CONSCIÊNCIA NEGRA, de nossa organização para acabarmos DEFINITIVAMENTE COM O RACISMO QUE AINDA IMPERA NESTE PAÍS!
Já denunciamos, em 2006-2007 "visitas turísticas fazem apologia da escravidão"
(http://www.overmundo.com.br/blogs/sobrados-e-mucambos-visitas-turisticas-fazem-apologia-da-escravidao), inclusive obtivemos a determinação judicial de mudança de nome do "roteiro" turístico, por exemplo - "Empresa de turismo terá que mudar nome da "Rota do Escravo"" (http://www.adital.com.br/Site/noticia.asp?lang=PT&cod=28162), dentre outras determinações. Inclusive fizemos, em 2006, uma mobilização nacional (http://informa.blog.terra.com.br/2006/12/17/acao-contra-apologia-da-escravidao-adesao/) e as determinações judiciais podem ser buscadas em sites de busca.
Parece que todos e todas estão pouco antenados quando se trata da questão de negros e de negras nesse País.
Rogamos ao Sesc Madureira para que, até o dia 17 de novembro, quando está programado para ocorrer o evento-pretexto-comemorativo, a organização tenha tirado qualquer referência de subordinação do negro dos "tempos áureos coloniais" que são, na verdade, TEMPOS DE EXTERMÍNIO DA PESSOA E DA DIGNIDADE HUMANA!
Faço esta com cópia evidente para Roberta Santos, que assina o convite como Sesc Rio, encaminhando em cópia oculta para companheiros/as de Consciência Negra.
P. S. as marcas em amarelo abaixo são nossas.
Saudações,
Ana Felippe
Memorial Lélia Gonzalez
Rio de Janeiro
21-2222-1813
DE: I P C N
Para: ipcn_ipcn@grupos.com.br
Ecaminhado: robertasantos@sescrio.org.br ; Rosangela Tardelli Andrade ; madureira.comunidade@sescrio.org.br
Enviado: Sabádo, 14 de novembro de 2009 11:41
Assunto: [SPAM] SESC RACISTA
com repúdio à iniciativa deste evento (convite abaixo) que ressalta uma realidade cruel que até os dias de hoje faz que os negros/as queiram esquecer definitivamente.
"E ressaltar que estamos aceitando sugestões para os próximos encontros.
Aguardo retorno!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!" (sic)
Nosso retorno é no sentido de alertar para este absurdo convite.
Adagoberto Arruda
Diretor do IPCN
Estimada Rosângela,
Considerando que o "convite" já foi comentado na lista do [3setor] - (conforme seu "assunto" adiante), fica evidente que muitos/as negros/as conscientes no País já tomaram conhecimento da "bizarra" iniciativa.
Rogamos para que companheiros e companheiras do Rio de Janeiro tenham articulado alguma mobilização no sentido de dizer ao Sesc Madureira aquilo que todo Sesc no Brasil já deveria saber, especialmente sendo o braço da CNC que trata(ria) da cultura.
Com certeza - como já disse o filósofo - o inferno está cheio de pessoas com boas intenções e agora aparece o Sesc Madureira também com sua entrada para o inferno com a "boa intenção" de no Mês da Consciência Negra querer lembrar (não sei para quem!) os "áureos tempos coloniais" (sic). Talvez sejam áureos tempos na mentalidade do Sesc!!!
Mas, para nós, são tempos de EXPLORAÇÃO ABSOLUTA DA PESSOA HUMANA! E, se temos um Mês da Consciência Negra, não é para "comemorações" nem de "áureos" nem de DEGRADANTES tempos, mas de CONSCIÊNCIA NEGRA, de nossa organização para acabarmos DEFINITIVAMENTE COM O RACISMO QUE AINDA IMPERA NESTE PAÍS!
Já denunciamos, em 2006-2007 "visitas turísticas fazem apologia da escravidão"
(http://www.overmundo.com.br/blogs/sobrados-e-mucambos-visitas-turisticas-fazem-apologia-da-escravidao), inclusive obtivemos a determinação judicial de mudança de nome do "roteiro" turístico, por exemplo - "Empresa de turismo terá que mudar nome da "Rota do Escravo"" (http://www.adital.com.br/Site/noticia.asp?lang=PT&cod=28162), dentre outras determinações. Inclusive fizemos, em 2006, uma mobilização nacional (http://informa.blog.terra.com.br/2006/12/17/acao-contra-apologia-da-escravidao-adesao/) e as determinações judiciais podem ser buscadas em sites de busca.
Parece que todos e todas estão pouco antenados quando se trata da questão de negros e de negras nesse País.
Rogamos ao Sesc Madureira para que, até o dia 17 de novembro, quando está programado para ocorrer o evento-pretexto-comemorativo, a organização tenha tirado qualquer referência de subordinação do negro dos "tempos áureos coloniais" que são, na verdade, TEMPOS DE EXTERMÍNIO DA PESSOA E DA DIGNIDADE HUMANA!
Faço esta com cópia evidente para Roberta Santos, que assina o convite como Sesc Rio, encaminhando em cópia oculta para companheiros/as de Consciência Negra.
P. S. as marcas em amarelo abaixo são nossas.
Saudações,
Ana Felippe
Memorial Lélia Gonzalez
Rio de Janeiro
21-2222-1813
De: Rosangela Tardelli Andrade
Data: sábado, 14 de novembro de 2009 05:11
Para: Ana Felippe
Assunto: Fwd: [ 3setor ] SESC RACISTA
Oi Ana
Estou te enviando porque são tantas as coisas que acontecem que perdemos o nosso referencial...
Estaria ligado a algum tipo de contextualização, vestir-se de mucama?
O que de fato representa essa proposta?
bjs
ro
LEIAM ESSE RELEASE. OLHA QUE COISA, A PESSOA ESCREVE TEMPOS AUREOS DO PERÍODO COLONIAL E CAFÉ SERVIDO POR MUCAMA. IDEALIZAR E ROMANTIZAR A ESCRAVIDÃO E O TRABALHO ESCRAVO É ALGO QUE PODERIA SER DISPENSAVÉL EM SE TRATANDO DE UMA INSTITUIÇÃO TÃO GRANDE E DE UM MÊS TÃO IMPORTANTE.
GRANDE ABRAÇO,
ROGÉRIO JOSÉ
CONVITE
Prezados,
O SESC Madureira desenvolve o projeto “Arte de Encontrar “que tem como proposta a prática de parcerias entre comunidades populares, instituições públicas, privadas e do terceiro setor. O projeto valoriza o potencial criativo de crianças e jovens de diversas comunidades, propiciando a troca de experiências .
O próximo encontro ocorrerá no dia 17/11/2009 a partir das 14 :00h. Este mês com a temática “Consciência Negra”: conversando sobre a cultura “Banto”, com os historiadores (Walter Nkosi e André Lemba); apresentações de danças afro e café servido por mucama, lembrando os áureos tempos coloniais. As instituições poderão participar ativamente apresentando suas produções artísticas, mediante inscrições prévias ou assistindo ao evento.
Contamos com a sua presença!
SESC MADUREIRA
Rua Ewbanck da Câmara, 90. Tels: 3350-1855 e/ou 3350-4536
E-mails: Madureira.comunidad e@sescrio. org.br e/ou Madureira.terceirai dade@sescrio. org.br
Equipe Comunidade/Terceira Idade
Att
Roberta Vieira
robertasantos@ sescrio.org. br
3350-1855
os parceiros confirmados: Novembro
Música e Dança:
ACAP'S (com apresentação de dança); apresentará três números de dança, trazendo 10 crianças para atuarem.
Expositores:
Waldecyr Rosas (Arteiros)
Vera Lúcia (GFACGR)
Margarida Feitosa (iniciante)
Heronildes (Instituto consciência&companhi a)
os parceiros confirmados: Dezembro
Música e Dança:
ACAP'S
a.. Apresentará números de dança (circo, dança e Hip hop), trazendo 50 crianças para atuarem;
b.. Trará oficina de Hip hop
c.. Estamos tentando fechar, oficina de corte de cabelo
Expositores:
Waldecyr Rosas (Arteiros)
Vera Lúcia (GFACGR)
Margarida Feitosa (iniciante)
Heronildes (Instituto consciência&companhi a), com possibilidades de contarmos com mais expositores vinculados a unidade.
Obs: Gostaría de contar com a colaboração de todos, no sentido de abrangermos mais e mais nossos encontros. E ressaltar que estamos aceitando sugestões para os próximos encontros.
Aguardo retorno!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!
Data: sábado, 14 de novembro de 2009 05:11
Para: Ana Felippe
Assunto: Fwd: [ 3setor ] SESC RACISTA
Oi Ana
Estou te enviando porque são tantas as coisas que acontecem que perdemos o nosso referencial...
Estaria ligado a algum tipo de contextualização, vestir-se de mucama?
O que de fato representa essa proposta?
bjs
ro
LEIAM ESSE RELEASE. OLHA QUE COISA, A PESSOA ESCREVE TEMPOS AUREOS DO PERÍODO COLONIAL E CAFÉ SERVIDO POR MUCAMA. IDEALIZAR E ROMANTIZAR A ESCRAVIDÃO E O TRABALHO ESCRAVO É ALGO QUE PODERIA SER DISPENSAVÉL EM SE TRATANDO DE UMA INSTITUIÇÃO TÃO GRANDE E DE UM MÊS TÃO IMPORTANTE.
GRANDE ABRAÇO,
ROGÉRIO JOSÉ
CONVITE
Prezados,
O SESC Madureira desenvolve o projeto “Arte de Encontrar “que tem como proposta a prática de parcerias entre comunidades populares, instituições públicas, privadas e do terceiro setor. O projeto valoriza o potencial criativo de crianças e jovens de diversas comunidades, propiciando a troca de experiências .
O próximo encontro ocorrerá no dia 17/11/2009 a partir das 14 :00h. Este mês com a temática “Consciência Negra”: conversando sobre a cultura “Banto”, com os historiadores (Walter Nkosi e André Lemba); apresentações de danças afro e café servido por mucama, lembrando os áureos tempos coloniais. As instituições poderão participar ativamente apresentando suas produções artísticas, mediante inscrições prévias ou assistindo ao evento.
Contamos com a sua presença!
SESC MADUREIRA
Rua Ewbanck da Câmara, 90. Tels: 3350-1855 e/ou 3350-4536
E-mails: Madureira.comunidad e@sescrio. org.br e/ou Madureira.terceirai dade@sescrio. org.br
Equipe Comunidade/Terceira Idade
Att
Roberta Vieira
robertasantos@ sescrio.org. br
3350-1855
os parceiros confirmados: Novembro
Música e Dança:
ACAP'S (com apresentação de dança); apresentará três números de dança, trazendo 10 crianças para atuarem.
Expositores:
Waldecyr Rosas (Arteiros)
Vera Lúcia (GFACGR)
Margarida Feitosa (iniciante)
Heronildes (Instituto consciência&companhi a)
os parceiros confirmados: Dezembro
Música e Dança:
ACAP'S
a.. Apresentará números de dança (circo, dança e Hip hop), trazendo 50 crianças para atuarem;
b.. Trará oficina de Hip hop
c.. Estamos tentando fechar, oficina de corte de cabelo
Expositores:
Waldecyr Rosas (Arteiros)
Vera Lúcia (GFACGR)
Margarida Feitosa (iniciante)
Heronildes (Instituto consciência&companhi a), com possibilidades de contarmos com mais expositores vinculados a unidade.
Obs: Gostaría de contar com a colaboração de todos, no sentido de abrangermos mais e mais nossos encontros. E ressaltar que estamos aceitando sugestões para os próximos encontros.
Aguardo retorno!!!!! !!!!!!!!! !!!!!!!!! !!!!
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